Outubro Rosa: cuidado que transforma
O mês de outubro é um período dedicado à conscientização sobre o câncer de mama e à importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do cuidado integral com a saúde da mulher.
A Mais Cabello se une ao movimento Outubro Rosa reforçando um dos pilares mais importantes dessa jornada: o cuidado que transforma vidas.
A queda de cabelo é um dos efeitos colaterais mais marcantes dos tratamentos oncológicos, e entender por que isso acontece, como cuidar do couro cabeludo e quando retomar os tratamentos capilares é fundamental para quem está passando por essa fase.
Neste FAQ preparado pela Diretoria Médica da Mais Cabello, respondemos às principais dúvidas sobre tratamentos capilares para pacientes oncológicos.
1. Quais são os principais efeitos dos tratamentos oncológicos (como quimioterapia e radioterapia) na saúde capilar?
A quimioterapia age em células que estão em mitose, e como a matriz do folículo capilar está constantemente em divisão durante a fase anágena (fase de crescimento), pode ocorrer queda dos fios, dependendo do tipo de fármaco utilizado.
Já a radioterapia pode causar queda capilar localizada quando aplicada diretamente na região do couro cabeludo, como em tratamentos de tumores cerebrais.
2. A queda de cabelo causada pela quimioterapia é sempre temporária? Em quanto tempo os fios voltam a crescer?
Depende do medicamento utilizado e da capacidade de recuperação individual. Pacientes que já possuem alopecia androgenética podem ter uma recuperação parcial, e alguns tratamentos podem deixar sequelas permanentes.
De modo geral, o crescimento de novos fios costuma ser percebido cerca de três meses após o término da quimioterapia.
3. Durante o tratamento oncológico, é indicado realizar algum tipo de cuidado com o couro cabeludo ou os fios?
Tudo depende da liberação do oncologista e do tipo de câncer tratado.
Em alguns casos, como no câncer de mama, pode ser utilizada uma touca de resfriamento, que reduz a circulação do quimioterápico no couro cabeludo e ajuda a minimizar a queda capilar.
4. Existem tratamentos capilares que podem ser feitos enquanto o paciente ainda está em tratamento oncológico?
Sim! Desde que sejam não invasivos e liberados pelo oncologista.
Protocolos como LedTerapia e Scalp Care com argilas e hidratação costumam ser seguros.
Após o término da quimioterapia, e com liberação médica, é possível iniciar tratamentos como o MMP (Microinfusão de Medicamentos na Pele), especialmente em casos de alopecia androgenética prévia ou desenvolvida após o tratamento.
5. O que é recomendado evitar nesse período (como químicas, tinturas ou certos produtos)?
Durante o tratamento com quimioterapia, é importante evitar químicas, colorações e produtos agressivos, para não causar irritações no couro cabeludo.
Após o crescimento dos fios, o retorno desses procedimentos deve ser gradual, começando por tinturas sem amônia e produtos mais suaves.
6. O uso de lenços, perucas ou próteses capilares pode prejudicar o couro cabeludo ou o crescimento dos fios?
Não. O uso de lenços, turbantes ou perucas é seguro e recomendado, especialmente por seu impacto positivo na autoestima durante o tratamento.
7. Quais são os primeiros cuidados ao perceber o início da queda capilar?
Quando a queda é causada pela quimioterapia, não há como evitá-la totalmente.
Alguns medicamentos podem ajudar a manter os fios na fase anágena, mas sua eficácia é limitada durante o tratamento. O mais importante é manter a hidratação do couro cabeludo e preparar-se emocionalmente para essa fase temporária.
8. Como funciona o processo de recuperação capilar após o fim do tratamento? Há formas de acelerar o crescimento?
Após o término da quimioterapia, os folículos retomam gradualmente seu ciclo natural.
A recuperação varia conforme o fármaco utilizado, e o principal é dar tempo ao tempo.
Tratamentos como LedTerapia, nutrição capilar e MMP, quando liberados pelo oncologista, podem contribuir para o fortalecimento dos novos fios.
9. O tratamento oncológico pode causar sensibilidade ou ressecamento no couro cabeludo?
Sim. É comum observar ressecamento, descamação e sensibilidade.
Nesses casos, o uso de pomadas e shampoos específicos, além de terapias tópicas não invasivas, ajuda a restaurar o equilíbrio do couro cabeludo.
10. Quando é seguro iniciar tratamentos mais avançados, como protocolos de fortalecimento ou transplante capilar?
Somente após liberação expressa do médico oncologista.
Cada caso é único, e a segurança do paciente deve vir sempre em primeiro lugar!
11. Como o acompanhamento médico especializado pode ajudar na recuperação capilar após o câncer?
O acompanhamento médico é essencial, especialmente, para detecção de patologias capilares precocemente e retorno dos tratamentos o mais rapidamente possível após a quimioterapia.
Mais Cabello e o cuidado que transforma
A Mais Cabello oferece tratamentos capilares personalizados, sempre com acompanhamento médico e atenção especial a cada fase da jornada do paciente.
Nosso compromisso é com a saúde, autoestima e bem-estar de todos os pacientes, antes, durante e após o tratamento oncológico. Conheça nossas soluções capilares! E não se esqueça de nos acompanhar pelas redes sociais também!